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Fabricação de bebidas alcoólicas cai em outubro e se torna negativa em 2018

negativa
Depois de um bom início de ano, fabricação de alcoólicos despencou nos últimos meses e acumula queda de 0,6% (Crédito da Foto: Ove Tøpfer/Freeimages)

A produção industrial de bebidas alcoólicas ampliou a tendência negativa em outubro. Caiu 5,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Manteve, assim, o cenário de baixa dos dois meses anteriores.

Essa redução na fabricação de bebidas alcoólicas em outubro impactou diretamente na estatística de 2018, que agora é negativa em comparação ao mesmo período de 2017 – queda de 0,6%. Porém, ainda há registro de crescimento nos últimos 12 meses, de 0,7%.

Cenário similar viveu a fabricação de bebidas não alcoólicas em outubro: caiu 2,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Ainda assim, registra alta de 2,4% em 2018. E, nos últimos 12 meses, o resultado é positivo em 2%.

Como havia ocorrido nos meses anteriores, a indústria de bebidas apresentou queda, agora de 4% na comparação entre outubro e setembro de 2018. No ano, por sua vez, há crescimento acumulado de 0,8%, enquanto o índice dos últimos 12 meses é de 1,3%.

A queda da fabricação de bebidas em outubro se deu no sentido oposto ao da produção industrial brasileira, que registrou crescimento, ao contrário do que ocorrera anteriormente. Na comparação entre setembro e outubro, a expansão foi de 0,2%. Quando a base é o mesmo período de 2017, o índice é de 1,1%.

Confira, a seguir, os números da produção industrial de outubro:

Produção industrial

Outubro

2018

12 meses

Bebidas alcoólicas

Publicidade

-5,6%

-0,6%

0,7%

Bebidas não alcoólicas

-2,1%

2,4%

2,0%

Fabricação de bebidas

-4,0%

0,8%

1,3%

Geral

1,1%

1,8%

2,3%


PIB e consumo

De acordo com dados divulgados pelo IBGE na semana passada, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 0,8% no terceiro trimestre na comparação com o segundo trimestre de 2018. Também houve variações positivas nos demais comparativos: 1,3% em relação ao mesmo período de 2017, 1,4% no acumulado em quatro trimestres e 1,1% de janeiro a outubro de 2018.

Para isso, pesou o crescimento da despesa de consumo das famílias, com aumento pelo sexto trimestre seguido, agora de 1,4%. O resultado também é positivo, em 2%, no acumulado até setembro. Já no somatório dos quatro últimos semestres, a alta foi de 2,3%.

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