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Ação da Ambev amplia desvalorização em 2020 com queda de 11% em agosto

Ação ordinária da Ambev fechou agosto com o preço de R$ 12,31, sendo que havia começado o mês cotada a R$ 13,90

Em um ritmo maior de desvalorização do que o do índice Bovespa, que também caiu no último mês, a ação da Ambev teve queda expressiva em agosto, de 11,44%. O preço do papel, denominado ABEV3, até registrou leve recuperação na primeira semana de setembro, insuficiente, porém, para alterar o cenário de redução do seu valor em 2020.

A ação ordinária da Ambev fechou agosto com o preço de R$ 12,31, sendo que havia começado o mês cotada a R$ 13,90. Assim, ampliou o cenário de queda expressiva em 2020, pois o papel havia terminado 2019 a R$ 18,67. E, ainda que tenha encerrado o pregão da última sexta-feira com o valor de R$ 12,60, acumula desvalorização neste ano de 32,51%.

Leia também – Ambev busca se adaptar a hábitos de consumo para liderar mercado, diz análise

Já a Bolsa de Valores de São Paulo, após quatro meses consecutivos de recuperação, teve queda em agosto. O índice Bovespa, considerado o mais importante do principal mercado nacional, fechou o oitavo mês de 2020 com 99.369,15 pontos, sendo que havia terminado julho em 102.912,24. Desse modo, desvalorizou 3,57% no período.

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Na primeira semana de setembro, o Ibovespa teve alta e fechou o pregão da última sexta em 101.241,73. Isso, porém, foi praticamente irrisório para compensar as expressivas perdas do primeiro trimestre do ano, o pior da história do índice, que tinha encerrado 2019 com 115.645,34 pontos. Com isso, a queda acumulada em 2020 está em 14,23%.

Essa tímida recuperação ocorreu em uma semana em que o governo federal enviou ao Congresso a proposta de reforma administrativa, mas também de queda histórica do Produto Interno Bruto (PIB) do país, que recuou 9,7% no segundo trimestre de 2020, deixando o PIB no mesmo patamar do fim de 2009.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, porém, definiu a retração como o “barulho do raio” que caiu em abril e assegurou que o país está “decolando em V”. Mas ele tem o difícil desafio de unir produção, consumo, necessidade de extensão do auxílio emergencial e cumprimento do teto de gastos.

Fora do Brasil
Entre as principais cervejarias do mundo, por sua vez, o destaque foi para a alta da ação da Anheuser-Busch InBev – multinacional fruto da fusão da belga Interbrew com a Ambev – na Europa. O papel da AB-Inbev começou o mês custando 46,12 euros e encerrou agosto com o valor de 48,81 euros. A valorização, portanto, foi de 5,83% no período.

Já a ação da Heineken teve resultado oposto ao fechar agosto cotada a 77,56 euros. Como havia terminado julho valendo 82,24 euros, a baixa foi de 5,69% no oitavo mês de 2020.

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