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Com homenagem a Salvador Dalí, Blumenau lança 2ª cerveja da Mestres do Tempo

Maracujá Negro tem graduação alcoólica de 7,5% e 8 IBUs, sendo lançada em edição limitada, de 700 garrafas

A Cerveja Blumenau anunciou um lançamento que já chega ao mercado premiado: a Maracujá Negro, segundo rótulo da linha Mestres do Tempo e medalhista de ouro na categoria Mixed-Culture Brett Beer no Concurso Brasileiro de Cervejas deste ano. E, além desse reconhecimento prévio, a novidade tem seu rótulo inspirado em uma obra de Salvador Dalí, icônico pintor espanhol surrealista.

No rótulo da Maracujá Negro, a Blumenau faz uma releitura de uma das obras-primas de Dalí, A Persistência da Memória, de 1931. Os elementos que compõem a cerveja se relacionam com a obra, que também faz referência ao nome: o tradicional maracujá, envolto em uma cerveja de coloração escura.

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A bebida tem graduação alcoólica de 7,5% e 8 IBUs. E está sendo lançada em edição limitada, de 700 garrafas, rolhadas, que estão à venda a partir deste mês. 

Apontado como uma cerveja de guarda, o rótulo é um blend de duas produções que estão maturando em barris de madeira há mais de 15 meses na adega da Blumenau: uma Belgian Dark Strong Ale com adição de framboesas e uma cerveja de fermentação espontânea com adição de polpa de maracujá. Além disso, a Maracujá Negro foi refermentada com leveduras Brettanomyces isoladas, em parceria com a Levteck e com alunos da Escola Superior de Cerveja e Malte (ESCM).

“Os barris que maturaram essas cervejas estavam entre os primeiros do projeto da adega, que hoje tem mais de 40 cervejas. O que gostamos muito nessa combinação é que os elementos – maltes tostados, framboesas, maracujá –estão transformados, mas seguem presentes”, comenta o cervejeiro da Blumenau, Marcos Guerra.

A proposta da linha Mestres do Tempo é valorizar cervejas que tenham um processo mais longo de maturação e que, a partir dos reflexos do passar das horas, dias e meses, se tornem ainda mais especiais, segundo descreve a marca. É o caso da Maracujá Negro. Afinal, segundo Guerra, ela é sensorialmente uma cerveja que segue o intuito da série: rótulos com muita complexidade e “que podem surpreender até mesmo os apreciadores de cerveja artesanal mais exigentes”.

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