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Preço da cerveja fica estável no varejo em fevereiro

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Inflação da cerveja no varejo está abaixo do IPCA em fevereiro, no 1º bimestre de 2024 e nos últimos 12 meses

O preço da cerveja no domicílio, geralmente comercializada no varejo, manteve-se praticamente estável em fevereiro. Segundo dados divulgados pelo IBGE, o produto registrou deflação de 0,02%. Já fora do domicílio, nos bares e restaurantes, a cerveja apresentou inflação de 0,5%.

O índice médio de reajuste dos preços da cerveja no varejo e nos bares em fevereiro ficou abaixo do IPCA, a inflação oficial do Brasil, que teve alta de 0,83%, assim como do grupo de alimentação e bebidas, com variação positiva de 0,95%. Por outro lado, outras bebidas alcoólicas tiveram comportamento completamente oposto: inflação de 1,06% no domicílio e deflação de 1,06% fora do domicílio.

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No mês de fevereiro, Porto Alegre foi a cidade monitorada pelo IBGE com a maior alta nos preços da cerveja, com reajuste de 1,19% no domicílio e de 1,70% fora do domicílio. Já o Rio de Janeiro teve deflação de 2,63% nos preços da cerveja nos bares. Enquanto isso, a queda no varejo de Salvador foi de 1,71%.

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No primeiro bimestre de 2024, a inflação da cerveja no domicílio ficou em 0,25%, enquanto fora do domicílio foi de 0,84%. Estes índices são inferiores aos registrados pelo IPCA no mesmo período, que foram de 1,25%, assim como do grupo alimentação e bebidas, que apresentou variação de 2,34%. As outras bebidas alcoólicas tiveram altas de 3,35% no domicílio e de 0,07% fora do domicílio.

Durante o período de março de 2023 a fevereiro de 2024, a cerveja no domicílio acumulou alta de 3,74%, abaixo dos 4,63% observados no produto fora do domicílio. Os índices foram de 4,50% para o IPCA, 2,62% para o grupo de alimentação e bebidas, 14,26% para outras bebidas alcoólicas no domicílio e 6,82% para outras bebidas alcoólicas fora do domicílio.

Razões para a alta do IPCA
O IBGE destacou que o grupo de educação foi o principal responsável pelo desempenho do IPCA em fevereiro, com uma alta de 0,83%. A maior contribuição veio dos cursos regulares (6,13%). “Esse resultado se deve aos reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo”, explica o gerente da pesquisa, André Almeida.

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