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Fabricação de bebidas alcoólicas registra 2º mês consecutivo de queda

Produção de bebidas alcoólicas amplia declínio, enquanto atividade industrial mostra ligeiro crescimento em maio

A fabricação de bebidas alcoólicas registrou nova queda em maio no Brasil e completou o segundo mês consecutivo de recuo, de acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. No quinto mês do ano, o ritmo de atividade do segmento caiu 4,4% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Em abril, já havia ocorrido queda, de 10,8%, na produção de bebidas alcoólicas, sempre na comparação com o mesmo mês de 2022. Esse resultado tinha, assim, interrompido um início de ano positivo, com um crescimento de 5,5% no primeiro trimestre, que agora parece se esvair.

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Afinal, após a divulgação do resultado de maio, a fabricação de bebidas alcoólicas acumula aumento de apenas 0,3% nos cinco primeiros meses de 2023. Além disso, a variação nos últimos 12 meses é negativa, com uma retração de 0,5%.

A produção de bebidas não alcoólicas também teve um desempenho negativo em maio, com queda de 2,0%. Nos cinco primeiros meses do ano, a atividade tem aumento de 1,6% em comparação com o mesmo período de 2022. Já nos últimos 12 meses, o indicador permanece positivo, com expansão de 3,9%.

O levantamento do IBGE também revela que a fabricação de bebidas em maio teve leve aumento em relação a abril, de 0,6%. No entanto, em comparação com maio de 2022, o índice apresentou queda de 3,3%. Em 2023, há aumento de 0,9%, que chega a 1,6% nos últimos 12 meses.

A atividade industrial brasileira cresceu 0,3% em maio em relação a abril, considerando os ajustes sazonais. Em comparação com maio de 2022, o ritmo avançou 1,9%. Nos primeiros cinco meses do ano, porém, há queda de 0,4%, com variação nula (0,0%) nos últimos 12 meses.

“Ainda que tenha um resultado próximo à estabilidade, ao comparar o patamar de maio com o de dezembro do ano passado, a indústria tem um saldo positivo de 0,4%. O resultado de maio também traz uma disseminação de taxas positivas por três das quatro grandes categorias econômicas e 19 dos 25 ramos investigados. É o maior espalhamento desde setembro de 2020, quando havia 23 atividades mostrando crescimento”, destaca o gerente da pesquisa, André Macedo.

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