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Marca associada ao rúgbi, Heineken tenta ajudar seleção a ir ao Mundial de 2023

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Esporte se popularizou após patrocínio da Heineken, que aposta na consolidação do rúgbi como reconhecimento de marca (Crédito da foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ano de 2019 no esporte não conta com os dois eventos que mais mobilizam o torcedor no planeta: os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo. Porém, a terceira competição com maior audiência está marcada para começar em 20 de setembro: o Mundial de Rúgbi, no Japão. E, espera-se, pela última vez tendo os brasileiros apenas como espectadores.

Em crescimento consolidado e constante no país, o rúgbi, através da confederação nacional, traçou há alguns anos um objetivo de médio prazo que parecia ser um sonho distante, mas não é mais: participar da edição de 2023 do Mundial, marcada para a França. E, para atingi-lo, além de um planejamento detalhado, conta com um parceiro que é sinônimo do esporte no mundo: a Heineken, uma das patrocinadoras da seleção nacional.

A empresa possui relação histórica com o rúgbi em outros países, a ponto de ser uma das patrocinadoras principais do Mundial. Além disso, adquiriu os “naming rights” da Liga dos Campeões da Europa do esporte, hoje denominada Heineken Champions Cup.

E todo esse conhecimento e relacionamento com o esporte estão sendo usados em favor da seleção brasileira. “Temos ajudado a Confederação Brasileira de Rugby com o expertise de marca adquirido em torneios internacionais”, explica Vanessa Brandão, diretora da marca Heineken, em entrevista ao Guia.

A Heineken é parceira do rúgbi brasileiro desde 2011, tendo renovado esse acordo recentemente, até 2020. E não esconde que a sua meta é estar ao lado da modalidade nesse possível momento histórico, com a classificação para o Mundial e a participação no torneio.

Reconhecimento
A força crescente do rúgbi no cenário esportivo nacional demonstra que, de fato, existe grande potencial para o seu desenvolvimento. Surge aí, então, além da possibilidade de contribuir com o esporte, uma grande oportunidade para a Heineken: a associação imediata da marca com a evolução da modalidade.

“Esperamos ser reconhecidos como uma empresa que ajudou proativamente na construção do rúgbi no país. Acreditamos no potencial da modalidade e estamos felizes em poder ajudar a disseminar um esporte que é conhecido mundialmente, mas, ainda pouco popular em nosso Brasil”, comenta Vanessa.

Nessa quase uma década de parceria, o rúgbi conquistou o seu espaço no país, realizando partidas com bons públicos em estádios como Pacaembu, Arena Barueri e Allianz Parque. Mais recentemente, no fim de 2018, atraiu mais de 34 mil pessoas ao Morumbi para o amistoso entre Brasil e os All Blacks Maori, uma espécie de time B da Nova Zelândia, a mais poderosa seleção do rúgbi mundial.

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O último ano, aliás, teve outro momento histórico para o rúgbi nacional, o que aumentou a expectativa para uma futura classificação ao Mundial: a seleção foi campeã do Sul-Americano, competição na qual a Argentina, a principal potência do continente, joga com seu time B. Ainda assim, foi o primeiro título brasileiro na história do torneio.

E 2019 promete ainda mais para o rúgbi nacional. A diretora da Heineken antecipa que a marca fará um grande investimento em marketing, em ação que deverá levar o esporte a um público bem mais amplo do que o já atingido.

“Estamos planejando fazer uma campanha com um investimento maior de marca quanto a modalidade. Por enquanto não podemos abrir muitas informações, mas teremos um papel importante na desmistificação do esporte no país”, relata Vanessa.

Esporte “ético”
Além da associação a uma modalidade que está em crescimento no país, a ligação com o rúgbi também é atraente por valores que são vistos como pilares do esporte, como disciplina, integridade, paixão, respeito e solidariedade. E, assim, permite a realização de diversas ativações.

Foi exatamente o que fez a Heineken após o recente confronto com os All Blacks Maori, patrocinando um dos momentos mais emblemáticos desse esporte. Conhecido pela tradição de lealdade entre os adversários, o rúgbi possui o “terceiro tempo” como uma das suas marcas. Ele ocorre com a equipe anfitriã oferecendo um “happy hour” à seleção visitante, em um momento de confraternização e celebração da partida, independentemente do resultado final.

“Devido à famosa tradição do Third Half (terceiro tempo) no esporte, onde a equipe anfitriã oferece um happy hour à seleção visitante, vemos que existe grande oportunidade de ocasião de consumo onde a marca pode explorar este momento como uma nova ocasião de consumo de cerveja”, diz Vanessa.

O rúgbi, aliás, é só mais um dos esportes ao qual a Heineken apoia. A marca patrocina – e principalmente tem sua imagem associada – a Liga dos Campeões. E também está vinculada à Fórmula 1, o que inclui ter os “naming rights” do GP do Brasil.

“A Heineken sempre teve ligações com diferentes modalidades esportivas e buscamos constantemente oferecer momentos inesquecíveis aos nossos consumidores por meio de campanhas e eventos”, afirma Vanessa. E um desses próximos “momentos inesquecíveis” pode ser em quatro anos, com a presença do Brasil no Mundial de Rúgbi na França.

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