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Menu degustação: Ouropretana em madeira, homenagem a BH, novas importadas…

Manga e a pitanga foram escolhidas para compor a cerveja colaborativa que homenageou os 122 anos de Belo Horizonte

Ouropretana em madeira
A marca mineira Ouropretana lançou sua Linha OP de Cervejas Experimentais, que tem fermentação mista em barris de jequitibá rosa e carvalho. Assim, diversos tipos de micro-organismos interagem nesta etapa do processo produtivo, fazendo com que a linha tenha sabores únicos. O perfil sensorial vai variar de lote para lote, em busca por experiências que não são cotidianas. São três cervejas, todas com 7,2% de ter alcoólico, maturação de três meses em barril e oito meses em garrafa de 750ml: a OP nº1, uma Sour Saison, a OP nº2, uma Brett Saison com brettanomyces, e a OP nº3, com fermentação mista em barril de madeira.

Cerveja de BH
Entre ingredientes tipicamente mineiros, a manga e a pitanga foram escolhidas para compor o rótulo colaborativo desenvolvido para marcar os 122 anos de Belo Horizonte, comemorados na última semana. Wäls, Krug, Artesamalt, Pampulha, Astúcia, Corja, 040, Falke, Aleluia, Norka, Albanos, Capa Preta, Laboratório da Cerveja, Abadia, Évora e Läut se juntaram em uma brassagem coletiva para a criação da Farmhouse Ale, com 4,2% de teor alcoólico. A arte do rótulo será escolhida por consumidores em uma votação pela internet.

Leia também – Cultura urbana x modernidade: Homenagem da Wäls resgata tradição da Lagoinha em BH

Pecado da Mea Culpa
A cervejaria Mea Culpa lança sua nova linha Pecados Originais, disponível em latas de 350 ml. São quatro rótulos que seguem receitas clássicas de cada estilo: American Lager (ABV 4,9% e IBU 15), Pale Ale (ABV 5,2% e IBU 15), Session IPA (ABV 4,2% e IBU 42) e Witbier (ABV 4,7% e IBU 10).

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Raw Ale da Oca
A Oca Cervejaria apresentou sua linha de Raw Ales. São cervejas produzidas sem fervura, técnica comum na Escandinávia, em que o mosto não chega à temperatura de ebulição (ou a atinge por um período muito curto de tempo), evitando a isomerização do lúpulo e a coagulação de proteínas. O resultado é uma bebida turva e com perfil aveludado, com amargor bem inserido. Os rótulos Anajás e Marajó têm 8,5% de teor alcoólico, com coloração amarelada e sabores de frutas tropicais. A Anajás (nome dado em homenagem aos antigos habitantes da Ilha do Marajó) traz em sua receita os lúpulos Nelson Sauvin, Idaho 7 e Citra. Já a Marajó (nome em homenagem à ilha) leva lúpulos El Dorado, Simcoe e Citra. Informações sobre pontos de venda no site da cervejaria.

Novidades da Great Divide
A importadora Suds Insanity traz quatro novidades da norte-americana Great Divide: Hopnaut IPA, Hibernation (Old Ale) e uma dupla de Imperial Stouts – Yeti S’mores e Yeti Mexican Chocolate. As duas últimas chegam em latas de 568 ml, formato ainda pouco explorado no Brasil e propício para dividir com amigos. Além das novidades, a importadora ainda traz reposições da Colette (Farmhouse Ale), Titan IPA, Hercules Double IPA, Claymore Scotch Ale, Denver Pale Ale e Yeti Imperial Stout.

Piquenique da Hoegaarden
Pensando no clima de verão, a Hoegaarden se junta ao Rappi e oferece um serviço inédito de entrega de cestas de piquenique em São Paulo. No cardápio, há opções como tartine, uma opção de pasta, um item de charcutaria e burrata. São três diferentes tamanhos de cesta, com valores entre R$ 120 e R$ 290. Para beber, rótulos da Hoegaarden, claro. O pedido se dá por meio do aplicativo do Rappi, pelo ícone “Piquenique Hoegaarden”.

American Sour da Satélite
A cervejaria Satélite encerrou o ano com o lançamento no Slow Brew da MangoSat P.09, uma American Sour com adição de manga que faz parte da Orbit Series. É uma cerveja refrescante, aromática, com notas de manga em primeiro plano, juntamente com lúpulos tropicais da escola norte-americana. O rótulo chega em chope e em lata de 473ml.

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