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Grupo Heineken amplia venda de cerveja em mais de 10% no Brasil no 1º semestre

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Companhia destacou liderança da Heineken, da 0.0 e da Baden Baden em segmentos do mercado brasileiro

O Grupo Heineken apresentou desempenho superior na metade inicial em 2022 na comparação ao ano passado. No período, o lucro líquido cresceu 22,3% em relação a janeiro a junho de 2021, apontou o balanço financeiro da companhia, atingindo 1,265 bilhão de euros (aproximadamente R$ 6,73 bilhões). O avanço foi impulsionado pelo Brasil, mercado onde a receita da empresa cresceu em torno de 35% na primeira metade do ano, resultado apoiado pelo crescimento da venda de cervejas pouco acima de 10% no País.

A receita obtida no Brasil, assim, expandiu acima do resultado global do Grupo Heineken, que avançou 24,3% organicamente, para 13,485 bilhões de euros (R$ 71,74 bilhões). “No Brasil, a receita líquida cresceu organicamente em meados dos 30%, impulsionada por preços à frente da indústria, premiumização e crescimento de volume”, explica a empresa em trecho do relatório.

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De acordo com o Grupo Heineken, no Brasil, suas vendas de cerveja aceleraram especialmente no período de abril a junho, tendo alta superior a 10% na primeira metade de 2022. “O volume de cerveja superou o mercado, acelerando seu crescimento no segundo trimestre até os pouco mais de 20%, crescendo pouco mais de 10% no primeiro semestre. Nossas carteiras premium e mainstream cresceram em volume em torno de 30%”, destaca.

O material também aponta que o Grupo Heineken teve, globalmente, crescimento orgânico de 7,6% no volume de cerveja em relação ao primeiro semestre de 2021, ficando 4,2% à frente do mesmo período de 2019, antes, portanto, da pandemia. A expansão é ainda maior apenas entre os rótulos premium, ficando em 10,2%, e da marca Heineken, de 13,8%.

Marcas no Brasil e no mundo
A marca Heineken, aliás, cresceu dois dígitos em mais de 50 mercados no primeiro semestre, entre eles, o Brasil, com a empresa destacando a liderança dessa cerveja no mercado off-trade, que abrange o varejo e os supermercados.

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O balanço também ressalta que o volume da Amstel ampliou acima de 25% as suas vendas na metade inicial de 2022 em todo o mundo. Essa expansão foi de dois dígitos em mais de 20 mercados, sendo “especialmente forte” no Brasil.

O Grupo Heineken ainda relata um crescimento modesto, em um dígito baixo, do seu portfólio de bebidas com baixa graduação alcoólica ou sem álcool, mas aponta que mais de 20 mercados tiveram crescimento de dois dígitos, entre eles, “notadamente”, o Brasil.

“Heineken 0.0 cresceu mais de 60%, impulsionando o crescimento de toda a categoria de cerveja sem álcool para se tornar a marca número 1 do segmento em valor”, diz a empresa, destacando que sua marca agora lidera o segmento de cerveja sem álcool no Brasil.

Outra líder de mercado é a Baden Baden, entre as artesanais, tendo crescido quase 10% em volume na primeira metade do ano no País.  Já o volume da Sol avançou globalmente em um dígito baixo, liderado pela forte expansão no Brasil, Chile e África do Sul.  E o portfólio de cervejas econômicas retraiu pouco mais de 20% no mercado brasileiro.

Avaliação do CEO
Nos comentários sobre o balanço, o CEO do Grupo Heineken, Dolf van den Brink, celebra o resultado alcançado de janeiro a junho, citando a resiliência do consumo de cerveja, mesmo em um contexto global de alta inflacionária.

Estamos animados com os resultados da primeira metade do ano. Nos beneficiamos da recuperação na Ásia-Pacífico e do on-trade na Europa à medida que os consumidores voltaram aos bares, com a demanda resiliente até agora, apesar do aumento inflacionário e das pressões sobre a renda disponível dos consumidores

Dolf van den Brink, CEO do Grupo Heineken

Ainda assim, reconhece que o ambiente inflacionário tem representado um desafio para o Grupo Heineken. “Nossas ações em preços, gestão de receitas e produtividade compensam pressões inflacionárias significativas em nossa base de custos. Como resultado, o lucro operacional está agora firmemente à frente de 2019. Continuamos enfrentando uma perspectiva incerta para consumidores e empresas”, acrescenta.

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