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Ambev fabricará 3 milhões de máscaras laváveis para doar ao Ministério da Saúde

Segundo a Ambev, tal quantidade seria o suficiente para atender cada profissional de saúde do país

Depois de anunciar que produzirá álcool gel para as 27 unidades federativas do Brasil, a Ambev informou nesta quinta-feira que fará mais uma importante iniciativa no combate à pandemia de coronavírus: fabricar três milhões de máscaras laváveis do tipo face shield, que cobrem o rosto todo.

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O material será doado ao Ministério da Saúde, que repassará aos profissionais de saúde do Brasil. Segundo a Ambev, tal quantidade “seria o suficiente para atender cada profissional de saúde do país, considerando que existem quase 3 milhões cadastrados oficialmente no Datasus”.

“Estamos nos esforçando para encontrar caminhos para ajudar o Brasil a superar este momento o quanto antes. A proteção facial é um dos principais equipamentos de proteção individual para ajudar na prevenção da Covid-19 dos profissionais de saúde que estão na linha de frente, e dedicamos nosso time de design e engenharia para desenvolver o protetor”, afirma Jean Jereissati, CEO da Ambev.

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Para fabricar as máscaras laváveis, a companhia utilizará o PET, que é o mesmo material usado nas embalagens de Guaraná Antarctica. Os protetores serão produzidos por uma empresa parceira em Guarulhos e contam com avaliação técnica do Centro de Inovação da Universidade de São Paulo (Inova-USP) e do Centro de Inovação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Inovahc).

Além da avaliação da USP, diversos profissionais de saúde testaram o protetor facial, como Rubens Belfort, da Academia Nacional de Medicina, e o professor João Aléssio, do Hospital São Paulo, segundo a Ambev. “Esse modelo de protetor facial tem o diferencial de ser facilmente higienizado e é uma das principais demandas da rede de saúde no país, além de complementar o uso da máscara”, explica Rubens Belfort.

“A pandemia da Covid-19 tem desafiado toda a sociedade de várias formas e, nesse momento, o principal objetivo precisa ser salvar vidas. O governo, o setor privado e a academia não vão deixar ninguém para trás e todos juntos vamos ganhar esta guerra”, acrescenta Linamara Rizzo Battistella, professora titular da Faculdade de Medicina da USP.

Os equipamentos, que também contaram com o apoio de empresas como Africa e Bizsys, terão a sua produção iniciada nesta semana e começarão a ser entregues no decorrer da próxima.

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