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Heineken e Amstel se tornam cervejas oficiais do estádio do Palmeiras

Nos jogos de futebol, torcedores que forem ao Allianz Parque terão à disposição a Heineken 0.0

A Heineken e a Amstel se tornaram as cervejas oficiais do Allianz Parque, estádio do Palmeiras e palco de importantes shows internacionais. A WTorre Entretenimento, gestora da arena, fechou um acordo de patrocínio com o Grupo Heineken, válido até 2026.

Como a venda de bebidas alcoólicas é proibida em São Paulo nas partidas de futebol, os torcedores que forem ao estádio do Palmeiras terão à disposição a Heineken 0.0 em todos os setores do Allianz Parque.

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Nos shows no estádio do Palmeiras, por sua vez, as cervejas do Grupo Heineken estarão disponíveis nos camarotes e lounges. E, nos demais setores, a disponibilização das cervejas dependerá do acordo com os promotores dos espetáculos musicais. O grupo também terá a exclusividade no fornecimento das cervejas dos restaurantes do estádio – hoje o Nagaiaro, focado em culinária japonesa, opera no local.

O acordo com a gestora do estádio do Palmeiras reforça a atuação das duas principais marcas do Grupo Heineken com o esporte e o entretenimento. A Amstel é a patrocinadora da Copa Libertadores, enquanto a Heineken está vinculada a grandes eventos, como a Liga dos Campeões da Europa, a Fórmula 1 e o Rock in Rio.

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“A nossa parceria com o Allianz Parque possibilita que a qualidade do portfólio alcoólico e não alcoólico do Grupo Heineken, em especial das cervejas Heineken, Heineken 0.0 e Amstel, estejam cada vez mais presentes no dia a dia dos consumidores que gostam de apreciar uma boa cerveja, enquanto vivenciam grandes eventos de caráter esportivo, musical ou de outra categoria”, comenta Guilherme Bailão, diretor de brand experience e patrocínios do Grupo Heineken no Brasil.

E o Parque Antarctica?
A assinatura do contrato de fornecimento de cervejas com o Grupo Heineken também representa um fato histórico, que remete às origens do estádio. Afinal, no fim do século XIX, a Companhia Antarctica Paulista criou o Parque da Antarctica, um espaço de lazer que posteriormente passou a alugar o seu campo de futebol para clubes.

Em 1920, o então Palestra Itália adquiriu o estádio, mas o nome antigo seguiu por décadas. O acordo possuía uma cláusula que exigia a venda de produtos da Companhia Antarctica perpetuamente nas suas instalações. O assunto se tornou alvo de ação judicial da Ambev quando da sua reforma e transformação no Allianz Parque.

Em 2018, a WTorre conseguiu a vitória definitiva no processo em que a Ambev exigia exclusividade na venda de bebidas no estádio. O grupo cervejeiro também questionava o acordo de cessão dos naming rights da arena, assinado com a seguradora Allianz.

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