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Ação da Ambev valoriza pelo 2º mês seguido e quase supera perdas do 1º semestre

Em agosto, ativo da Ambev apresentou valorização de 2,28% em relação ao fim de julho na B3

O segundo mês consecutivo de alta na B3, a bolsa de valores brasileira, levou a Ambev a praticamente recuperar as perdas do restante de 2022, especialmente do segundo trimestre do ano. A ação da principal cervejaria do mundo fechou o mês de agosto, na sessão da última quarta-feira, valendo R$ 15,27.

Isso representou valorização de 2,28% em relação ao fim de julho. E se ainda há perda em comparação ao término de 2021, ela é diminuta, de R$ 0,15 ou 0,97%. Além disso, esse recuo se dissipou nas duas sessões subsequentes, com o papel da Ambev encerrando a sexta-feira (2) com valor de R$ 15,48.

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Essa alta da ação da cervejaria em agosto acompanhou o ritmo do Ibovespa, o principal índice da B3, que terminou agosto em 109.522,88 pontos, o que representa variação positiva, de 6,16%, no mês. E é o que também lhe assegura valorização de 4,48% em 2022.

A avaliação de analistas é que a apresentação de balanços positivos por diversas empresas, relativos ao segundo trimestre, e a alta da ação da Petrobras, que tem peso relevante na composição do Ibovespa, explicam essa recuperação da B3 em agosto.

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A dúvida, porém, é até quando esse otimismo dos investidores vai persistir, pois o banco central norte-americano já indicou que seguirá com a alta dos juros para conter a inflação, mesmo que isso provoque recessão econômica nos Estados Unidos, problema que também vem sendo visto como uma ameaça para a Europa e até para a China, com a adoção, novamente, de lockdowns por algumas cidades. E, tradicionalmente, a proximidade da eleição no Brasil sempre agita a bolsa em função das incertezas sobre o futuro.  

Mas dentro do cenário positivo para agosto, a ação da Ambev se colocou entre as 67 das 90 que compõem o Ibovespa que tiveram alta. Os principais destaques foram as empresas de tecnologia, com valorização de 73,18% da Positivo Tecnologia e de 38,11% da Locaweb, além das varejistas Magazine Luiza, com crescimento de 65,5%, e Via, com 34,17%. E o Top 5 também foi ocupado pela companhia aérea Azul, com alta de 40,58%. Já entre as 23 desvalorizações, Braskem (17,01%) e IRB (14,14%) tiveram perdas acima dos 10%.

No exterior
Fora do Brasil, na Bolsa de Valores de Nova York, a ação da Ambev repetiu o desempenho brasileiro e também se valorizou em agosto. O papel terminou o oitavo mês de 2022 cotado a US$ 2,90. Assim, teve alta de 2,84%, que agora é de 3,57% em 2022.

É, porém, um cenário oposto ao que se deu com as ações de AB InBev e do Grupo Heineken em agosto, na Europa. Com as perdas registradas, ambas ampliaram a desvalorização em 2022.

No caso da AB InBev, o papel terminou a última quarta-feira (31) valendo 48,35 euros, caindo 7,5% no mês, agora com queda de 9,07% no ano. Já o ativo do Grupo Heineken encerrou agosto com preço de 89,74 euros. Assim, sua desvalorização foi de 6,82% no mês. E está em 9,23% em 2022.

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