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Em nova ação contra a Covid, Ambev doa caixas térmicas para transporte de vacinas

Caixas térmicas foram adaptadas pela cervejaria com um termômetro para controle de temperatura das vacinas

A fábrica da Ambev em Cachoeiras de Macacu, na Serra Fluminense, anunciou que doará cem caixas térmicas para utilização no transporte de vacinas pelos municípios de Guapimirim e Cachoeiras de Macacu. A ação da companhia é mais uma na série de iniciativas realizadas nos últimos meses em prol da imunização contra a Covid-19.

As caixas térmicas foram adaptadas pela cervejaria com um termômetro para controle de temperatura das vacinas. Assim, os recipientes auxiliam no transporte e armazenamento dos imunizantes.

Leia também – Artigo: A vacinação e a retomada dos eventos

“A Ambev sempre foi uma grande parceira da população de Guapimirim e Macacu. É uma honra ajudar com mais essa doação, pois sabemos a luta diária de todos no enfrentamento da pandemia”, destaca Rodrigo Perim, gerente fabril da Ambev em Cachoeiras de Macacu, unidade que integra a Rota RJ.

Em cerimônia nos gabinetes dos prefeitos Rafael Miranda, de Cachoeiras de Macacu, e Marina do Modelo, de Guapimirim, a Ambev fez a entrega simbólica das caixas térmicas, sendo 50 para cada cidade. 

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Atuação na pandemia
Desde que a pandemia da Covid-19 começou no Brasil, em meados de março de 2020, a Ambev fez uma série de ações no combate ao vírus. Em maio de 2020, por exemplo, realizou uma importante iniciativa em relação aos problemas sociais e econômicos provocados pelo coronavírus.

Com apoio da Central Única das Favelas (Cufa), a companhia doou mais de 1,4 milhão de litros de água potável para 140 comunidades de São Paulo e Rio de Janeiro. A quantidade equivale a 700 mil garrafas de 2 litros, sendo suficiente para ajudar cerca de 240 mil pessoas em regiões periféricas com estrutura precária de saneamento e acesso à água potável, segundo relatou a marca na época.

Já em agosto, a cervejaria se juntou a um grupo de companhias em uma doação de R$ 100 milhões para a construção de um laboratório de controle de qualidade, com a adequação do parque fabril do instituto Bio-Manguinhos, da Fiocruz. 

No ano passado a empresa também anunciou que a fábrica da Colorado, em Ribeirão Preto, havia sido escolhida para produção de oxigênio e seu envase em cilindros, em iniciativa realizada para ajudar no tratamento de pessoas infectadas pelo coronavírus no estado de São Paulo. As estimativas eram que a fábrica atenderia até 166 pessoas por dia, com capacidade para produzir até 120 cilindros de 10m³ por dia. A ação aconteceu em um momento dramático da Covid-19 no Brasil, com falta de insumos básicos.

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