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Corona cria exposição que reproduz obras clássicas com sacolas plásticas

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Um dos ícones da história da arte, Monalisa foi recriada por Eduardo Srur. Exposição a céu aberto será na Paulista, em São Paulo, e vai até domingo

A Corona desenvolveu uma ótima iniciativa para fortalecer sua campanha contra a poluição marinha pelo plástico. Ao lado da Parley for the Oceans, a marca criou um museu a céu aberto com a reprodução de clássicos da história da arte de domínio público.

A exposição começou nesta segunda-feira, na Avenida Paulista, em São Paulo, e vai até domingo. As recriações do museu são assinadas pelo artista Eduardo Srur e trazem reproduções de clássicos como Monalisa, de Leonardo da Vinci, e O Grito, de Edvard Munch.

Mas as obras de Srur trazem um detalhe especial: com o mote “Qual legado vamos deixar para o mundo”, elas são feitas somente com sacolas plásticas para “mostrar que o plástico na natureza dura tanto quanto obras-primas da história da arte e como esse material impacta negativamente o meio-ambiente”, segundo descreve a Corona.

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“Se estas obras estão a mais de 100 anos na história da civilização, o plástico que você joga na natureza também estará. O oceano é a mãe de todos os rios, portanto o plástico que jogamos nas ruas de São Paulo irá para os nossos poluídos rios metropolitanos que deságuam no mar”, comenta Eduardo Srur.

Além de Monalisa e O Grito, o artista recriou obras como A Grande Onda de Kanagawa, de Hokusai; Chaleira e Frutas, de Paul Cezzanne; A Noite Estrelada, de Van Gogh; e Nenúfares, de Monet.

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Anualmente, conforme lembra a Corona, mais de 8 milhões de toneladas de lixo plástico são despejadas no mar em todo mundo. “São Paulo é a cidade mais populosa da América do Sul e recebe milhares de visitantes diariamente e sabemos do potencial que isso representa para o combate ao plástico nos oceanos”, pontua Bruna Buás, diretora de marketing da Corona.

“E essa parceria com o Eduardo Srur é o primeiro passo para que essas pessoas se envolvam ainda mais com a causa, já que os paulistanos também têm um papel fundamental de agente de mudança para ajudar a proteger nossos paraísos”, complementa Bruna.

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Ao final da exposição, as obras serão leiloadas e toda a verba arrecada será direcionada para o Pimp My Carroça, um movimento que atua desde 2012 para tirar catadores de materiais recicláveis da invisibilidade por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva.

O leilão será feito online, pelo site https://www.blomboleiloes.com.br, e começará já no domingo, sendo finalizado na próxima segunda-feira.

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