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Academia da Cerveja conclui 1º semestre com foco em novas regiões e sede física

Instituição criada pela Ambev já atendeu 1.800 alunos, tendo realizado 29 eventos, com 22 cursos e 7 webinars

Colocar em prática um empreendimento em meio a uma crise sanitária não é uma tarefa simples, mas foi esse o desafio encarado pela Academia da Cerveja no primeiro semestre de 2021. Concluídos os seis primeiros meses de funcionamento da escola cervejeira, os seus responsáveis miram os próximos passos com dois focos: espalhar as suas atividades para os diversos estados brasileiros e abrir a sua sede física.

A Academia da Cerveja, criada pela Ambev e hoje funcionando completamente online, terminou o primeiro semestre tendo atendido 1.800 alunos. Além disso, realizou 29 eventos, com 22 cursos e 7 webinars. E alguns dos destaques foram o Programa Cicerone, ministrado por Sol Cravello; A Importância da Espuma para a Qualidade da Cerveja, com Charles Bamforth; A Diversidade Cervejeira ao Redor do Mundo, com Charles Nouwen; e A Produção de Lúpulo Nacional, com Mariana Mendes Fagherazzi.

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Intensificar ações para levar os cursos para novas regiões deve ser algo prioritário nos próximos meses para a Academia da Cerveja, de acordo com o seu gerente, Alexandre Esber. E, de fato, nas próximas semanas, haverá conteúdos específicos para o Piauí, o Distrito Federal, o Maranhão, o Amapá e o Acre.

“Temos um plano já bastante solidificado para impactar e alcançar alunos de todo o Brasil, e posso te adiantar que essa é uma meta que consideramos ousada quando lançamos a Academia da Cerveja, mas que, felizmente, está muito perto de se tornar realidade”, aponta Esber ao Guia. “As oportunidades de aprendizado cervejeiro, por vezes, ficam concentradas em algumas regiões específicas, então temos muito orgulho de estar expandindo a nossa atuação ao lado de importantes escolas cervejeiras do Brasil e do mundo, que também entendem o nosso papel para ampliar as oportunidades no nosso mercado.”

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No começo de 2021, quando iniciou as suas atividades, a Academia da Cerveja trabalhava sob a perspectiva de inaugurar até maio a sua sede física em São Paulo, uma situação que ficou inviabilizada em função do avanço da pandemia do coronavírus. A instituição, então, precisou se adaptar. Mas, como destaca Esber, não vê a hora de ter a sua “casa”.

Com a pandemia, adiamos a inauguração da nossa sede física. Cerveja tem um lado sensorial que é inerente, então estamos bastante ansiosos por proporcionar uma experiência mais completa para nossos alunos. Com a onipresença das telas na nossa vida, nos adaptamos para as aulas acontecerem de forma totalmente remota por um tempo maior que o previsto, oferecendo infraestrutura para nosso time de professores, com microfones, iluminação e todo equipamento necessário para que a experiência dos alunos seja sempre a melhor possível

Alexandre Esber, gerente da Academia da Cerveja

Idealizada pela Ambev, a Academia da Cerveja reúne institutos internacionais, como o alemão VLB Berlin, e algumas das mais importantes escolas cervejeiras do país, como a Escola Superior de Cerveja e Malte, o Instituto Ceres e o Instituto Marketing Cervejeiro. E Esber aponta o quão desafiante foi criar a instituição de ensino e compreender as dinâmicas desse tipo de atividade.

“Apesar da equipe já trabalhar com o mundo da cerveja e ter bastante domínio do assunto, ninguém tinha experiência prévia no mundo do ensino. Montar uma escola exige e tem exigido aprendizados diários, e isso inclui uma parte burocrática bem desafiadora, com alvarás, registros, licenças e tudo mais que se pode imaginar. Isso só nos fez admirar ainda mais as escolas que atuam no país”, comenta Esber.

O gerente da Academia da Cerveja relata, ainda, o trabalho e esforço envolvidos para definir um cronograma de atividades que fornecesse informações de qualidade sem que isso afastasse iniciantes que ainda buscam os primeiros contatos com o conhecimento cervejeiro.

“Um outro desafio foi o de tentar criar iniciativas que tivessem alcance relevante, que fossem acessíveis e democráticas – mas que, ao mesmo tempo, agregassem conhecimento cervejeiro. Fazemos sempre este exercício de adaptar assuntos técnicos para uma linguagem acessível, sem perder conteúdo no caminho”, conclui Esber.

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