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Processamento de lúpulo e máquinas de vendas: Os frutos das parcerias da Ambev

Produtores poderão utilizar toda a estrutura da Fazenda Santa Catarina, dentro da Cervejaria Ambev de Lages

Seja no campo ou dentro dos condomínios, as parcerias da Ambev trouxeram, recentemente, resultados efetivos para o mercado cervejeiro em seus diferentes segmentos. Afinal, nos últimos dias, ao mesmo tempo em que inaugurou uma linha completa para o processamento de lúpulo, a companhia também passou a ter o seu portfólio de cervejas disponível para compra em máquinas de vendas.

O anúncio pela Ambev da entrega da primeira linha completa de processamento de lúpulo no Brasil representou a fase final do Projeto Fazenda Santa Catarina, criado para fomentar a cultura do ingrediente com pequenos agricultores da cidade de Lages, com a intenção de que o insumo seja utilizado na produção de cervejas.

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“Até um passado recente, o cultivo nacional de lúpulo parecia distante de se tornar realidade em terras brasileiras, já que seu desenvolvimento acontecia favoravelmente em climas frios, com alta incidência solar. Foi em Lages, onde já existia um tímido plantio, que a Ambev conciliou a vontade de produzir lúpulo nacional à experiência da comunidade local, para criar um projeto colaborativo de fortalecimento ao ecossistema”, conta Felipe Sommer, coordenador do Projeto Fazenda Santa Catarina.

Agora, então, a cidade catarinense possui todas as etapas da linha de processamento do lúpulo, começando pelo plantio e passando pelo processo de limpeza, secagem e embalagem para a venda, até se tornar uma matéria-prima para uso das fabricantes de cerveja. Para isso, os produtores poderão utilizar toda a estrutura da Fazenda Santa Catarina, dentro da cervejaria da Ambev em Lages.

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Além disso, produtores locais vão ser selecionados para receber 60 mil mudas de lúpulo. O plantio deve começar em setembro, com a colheita da primeira safra ocorrendo em março de 2022, em um processo que deve auxiliar 500 famílias nos próximos anos, segundo as estimativas da Ambev.

O projeto na Fazenda Santa Catarina já rendeu frutos e cervejas. São os casos da Green Belly, uma Hop Lager feita em conjunto com a Lohn Bier e que ganhará uma nova produção, e da Brazilian Blonde Ale, cerveja puro malte desenvolvida de forma colaborativa com outras nove microcervejarias catarinenses.

“Com o projeto na Serra Catarinense, agora temos a oportunidade de fazer parte de uma cadeia produtiva do início ao fim, e não apenas com flores, como vemos há décadas no Brasil. Estamos super empolgados com o resultado da cerveja Green Belly”, destaca Richard Westphal Brighenti, cervejeiro da Lohn e sommelier.

Nos condomínios
Se, de um lado, viabiliza todas as etapas do processamento do lúpulo no campo a partir de uma das suas muitas parcerias, a Ambev, de outro, também busca se aproximar do público cervejeiro nas grandes cidades, com a conveniência de ter seus rótulos em máquinas automatizadas de vendas.

A estratégia é liderada pela Take and Go que, assim, leva o varejo para dentro dos condomínios residenciais com as “vending coolers”. Elas oferecem produtos da Ambev, sendo instaladas nas áreas comuns dessas moradias. A compra é feita por smartphones, com a cobrança realizada através de cartões de créditos cadastrados.

A Take and Go prevê investimentos de R$ 40 milhões na tecnologia, com a instalação de 4 mil máquinas em 2021, número que espera quintuplicar no próximo ano para obter faturamento de R$ 200 milhões.

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