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Ação da Ambev desvaloriza 4,9% em junho, mas fecha semestre com alta de 7,73%

Ação da companhia desvalorizou em junho e fechou o primeiro semestre cotada a R$ 17,07

Após valorizar 20% em maio, a ação da Ambev teve desempenho modesto na Bolsa de Valores brasileira em junho e fechou o mês cotada a R$ 17,07, o que representou perda de 4,9%. Ainda assim, o papel acumula valorização no primeiro semestre de 2021, assim como nos dois primeiros pregões de julho, tanto que terminou a última semana cotado a R$ 17,43.

Como havia começado 2021 com o preço de R$ 15,75, a ação ordinária da Ambev aumentou o seu preço em 7,73% no primeiro semestre do ano. É um avanço, aliás, bem similar ao do índice Bovespa, o principal da B3, que terminou junho em 126.801,66 pontos, uma alta de 6,54% no primeiro semestre.

Leia também – Dossiê: O mercado brasileiro de cervejas de fato cresceu na pandemia?

A diferença para a ação da Ambev é que o Ibovespa teve alta de 0,46% em junho, um mês marcado pela alta variação do índice. Das suas 81 ações, 54 tiveram queda, incluindo a da Ambev, com 29 altas e uma estabilidade. Além disso, chegou a atingir os 131 mil pontos, mas depois perdeu fôlego.

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Essa oscilação, na visão de especialistas, se explica por alguns fatores. Há expectativa positiva em função da aceleração do ritmo da vacinação e com a perspectiva de crescimento do PIB do Brasil e das principais nações do mundo. Porém, o surgimento da variante delta do coronavírus e a preocupação com a possibilidade de recrudescimento da pandemia deixam sinais de alerta. Além disso, houve insatisfação com a proposta de reforma tributária.

A ação da companhia aérea Gol teve a maior desvalorização de junho, de 14,36%, com outras quatro companhias tendo perdas superiores a 10% no período: Cielo, Raia Drogasil, Cemig e Gerdau. Já no semestre, a maior perda foi do Pão de Açúcar, de 34,22%.  

A maior alta em junho foi da Via Varejo, em 21,65%. E o Top 5 da valorização foi completado, em ordem, por Braskem, CVC, Banco Inter e Petrobras. Por sua vez, o papel do Assaí, que fez a sua estreia no mercado em 2021, teve a principal valorização do semestre.

Na Europa
No mercado externo, as ações das duas maiores cervejarias do mundo tiveram desempenho oposto: o papel da AB Inbev desvalorizou em junho, enquanto o da Heineken teve alta. Mas ambas as companhias se valorizaram no primeiro semestre do ano.

A ação da AB Inbev terminou junho cotada a 60,81 euros, baixa de 1,23% em relação aos 61,56 euros de maio. Mas teve uma alta de 6,67% em comparação aos 57,01 euros do fim do ano passado.

Já o papel da Heineken encerrou junho com preço de 102,20 euros. Isso significa uma valorização de 4,69% em relação aos 97,62 euros do término de junho e de 7,02% diante dos 91,22 euros do último pregão de 2020.

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