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Unidas, cervejarias da Rota RJ atuam para incrementar turismo no pós-pandemia

Parque Nacional da Serra dos Órgãos é uma das atrações de turismo a serem exploradas em conjunto com a Rota RJ

O início de 2021 trouxe um desafio extra para as cervejarias: em um cenário de crise, planejar os próximos passos enquanto a pandemia do coronavírus parece ter atingido um nível de descontrole no país. É nesse contexto que as marcas que compõem a Rota RJ têm intensificado a união para encarar esse período difícil e estarem prontas quando as atividades puderem ser retomadas sem restrições e medo.

A impossibilidade de ampliar o turismo cervejeiro, uma das atrações para quem costuma visitar a região serrana do Rio, também leva as marcas a se prepararem para quando isso for viável, acreditando que a atividade – ainda que mais regionalizada – terá forte demanda ao fim da pandemia, como avalia a coordenadora da Rota RJ, Ana Cláudia Pampillón.

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“Aproveitamos para revisitar planos anteriores onde podemos trabalhar alguns pontos que antes não conseguimos, como, por exemplo, aproveitar o turismo ‘em pausa’ para buscarmos parceiros que nos ajudem a co-criar materiais gráficos que poderemos utilizar para despertar o encantamento do nosso projeto de visitação das cervejarias e municípios da região serrana fluminense. Pensando principalmente que, em um retorno do turismo, o próprio estado do Rio será um consumidor potencial das nossas experiências”, comenta a coordenadora da Rota RJ.

Ana Pampillón reconhece que a gravidade da pandemia impõe desafios inéditos para a operação das cervejarias e até a sobrevivência delas. Mas confia que, passado esse período difícil, haverá um incremento do turismo cervejeiro. Além disso, destaca que o plano de realização de festivais, que foi paralisado em função da pandemia, será retomado.

“Um ano que será ainda difícil para a sobrevivência das cervejarias, mas, sem dúvida, já temos planos para na retomada incrementar ainda mais as experiências turísticas cervejeiras. E pretendemos dar sequência aos festivais proprietários que estavam no calendário de 2020. Com certeza serão festivais para lavar a alma. E com cerveja, de preferência”, destaca ela.

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Para Ana Pampillón, contudo, não há qualquer perspectiva para um cenário melhor para a sociedade e as cervejarias antes da metade de 2021. Por isso, a atuação coletiva – foco que já pautava as componentes do grupo – tem sido reforçada nesse momento adverso.

“Fazer esse planejamento estratégico em ano de pandemia e sem expectativas de melhora pelo menos até o segundo semestre se tornou um desafio ainda maior”, pondera. “Sendo assim, nossos objetivos foram pautados na manutenção do esforço coletivo do grupo em manter a união, de maneira que possamos buscar melhores negócios para o grupo em geral. Nesse momento, acredito que pequenas ações se tornam grandes ações.”

Aperfeiçoamento e parcerias
Se o cenário para o setor será complicado nos próximos meses, Ana Pampillón faz uma ressalva importante: as cervejarias que compõem a Rota RJ estão mais bem preparadas para realizar o atendimento por modalidades que cresceram desde o início da pandemia. É o caso da venda por delivery, atividade que vem sendo essencial em 2021.

“Continuamos aperfeiçoando o que nos foi imposto no início da pandemia, que foi o delivery, o e-commerce, o take away, etc. No primeiro momento, muitos não estavam preparados para essa virada de chave. Hoje se tornou a principal fonte de receita, essa venda direta ao consumidor”, detalha a coordenadora da Rota RJ.

Ela lembra, ainda, que as parcerias fortalecidas pela pandemia não envolveram apenas as marcas artesanais que compõem a Rota, mas também mobilizaram alguns dos maiores grupos cervejeiros do país nos últimos meses.

Saiba mais sobre a Rota Cervejeira RJ em nosso Guia do Mercado

“Boas parcerias foram realizadas entre as grandes cervejarias e as pequenas, quando as grandes abriram a possibilidade de comercialização dentro do grande portal de vendas delas onde, antes, só eram comercializadas cervejas próprias. Sites como o Empório da Cerveja (Ambev) e o Bom de Beer (Grupo Petrópolis) abriram suas portas para receber e ajudar as cervejarias de pequeno porte”, finaliza Ana Pampillón.

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