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Coluna Ana Pampillón

Balcão da Ana: A escrita, a empatia e o frescor dos campos de lúpulo

À mesa, depois do almoço de domingo, enquanto ainda degusto uma cerveja, reflito sobre a escrita e entro em um caminho nebuloso, onde rapidamente vou mudando o rumo dos meus pensamentos.

Escrever permite um grau de empatia que acredito não encontrar em nenhum outro espaço. Um grau de empatia e de compreensão dos labirintos morais dos seres humanos.

Resolvo navegar por mares mais calmos e falar de um assunto que tem prendido cada vez mais meu interesse, por estar se tornando um ativo muito importante para as cervejarias e toda a cadeia produtiva.

Hoje trabalhamos bem as experiências das cervejarias e brewpubs, e estamos começando a desbravar as experiências em campos de lúpulo.

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O plantio é novo no país, e o “agro” vai bem, obrigada. O trabalho de formiguinha começa junto com a popularização do cultivo e, por isso, esse caminho a ser descoberto será ainda mais instigante. Já consigo enxergar spas e plantações, para que a experiência no campo ajude a fortalecer ainda mais a cultura do lúpulo.

O lúpulo traz um frescor de novidade ao setor que poderá ser de extrema importância para as regiões onde temos produtores da planta, cervejarias maravilhosas e outras tantas novidades que vão nos levar longe.

De volta a um porto seguro, vamos levando para o campo o que a escrita nos permite levar para o papel: a compressão, a empatia e as nossas múltiplas tarefas de amarrar todas as pontas.


Ana Pampillón é turismóloga, sommelier de cervejas, coordenadora da Rota Cervejeira RJ e atuante no mercado de lúpulo brasileiro

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