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Em seu 1º ano, M&P vê 2020 marcado por reinvenção e comprometimento

Para M&P, transpor desafios do ano e “pensar fora da caixa” foram as premissas na busca por novos mercados

Para inúmeras empresas, 2020 ficará marcado como um dos anos mais difíceis da história, afinal, a pandemia do coronavírus provocou uma crise global sem precedentes. Os que conseguiram sobreviver, precisaram se reinventar rapidamente. Neste cenário, o período também foi bastante desafiador para novos empreendimentos, como a M&P Facility Services.

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Em um balanço sobre o ano de 2020, os sócios Michel Gervasoni e Patrícia Lopes, que estão à frente da companhia e possuem larga experiência no segmento de facilitação para feiras, eventos e empresas, destacaram que foram testados e levados ao máximo o comprometimento com os objetivos.

Situada no Brasil e atuando no maior nicho do segmento da América Latina, a M&P Facility Services teve uma geração de R$ 2,5 milhões em propostas que não puderam ser fechadas em função da impossibilidade da realização de eventos presenciais em 2020.

“A jornada foi drasticamente alienada pela ausência de calendário. Não podemos nos reunir, conhecer, confraternizar, apresentar ou celebrar algo novo. O mundo dos eventos foi cancelado, algo sem precedentes, assim como nossas relações pessoais, interpessoais e comunitárias”, conta Michel Gervasoni.

Como se não bastasse todo o cenário de incerteza e instabilidade, os reflexos da crise também foram vistos recentemente na falta de insumos e de matéria-prima no Brasil. Para os sócios, o impacto se observa de forma ampla, desde a emissão de propostas até seu aceite e fechamento.

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“Os requisitos são redesenhados, por serem mais abrangentes, a intimidade de cada um foi alterada para um padrão quase utópico no cenário que vivíamos”, destaca Michel.

Fora da caixa
O cenário de crise sanitária também validou ações que já eram aplicadas na empresa e que se transformaram em comportamentos obrigatórios, mas que deveriam ser básicos na segurança do trabalho das empresas, como o uso dos EPIs, a assepsia e o cooperativismo empático e social.

“Essa pandemia nos deixou perplexos, paralisados no início, no entanto, entendemos que 80% das exigências já eram compreendidas por nossos procedimentos”, comenta Patrícia Lopes.

Para a M&P transpor os desafios de 2020, a resiliência e “pensar fora da caixa” foram as premissas na busca por novos mercados e ramos de atuação com o intuito de sobreviver diante da paralisação das atividades ocasionada pela necessidade de se realizar o isolamento social.

Saiba mais sobre a M&P Facility Services em nosso Guia do Mercado

Ao ano seguinte do “novo normal”, a empresa pretende expandir o quesito autoproteção e preservar o próximo. Para os sócios, afinal, zelar pela vida e pela existência devem ser os maiores ensinamentos da crise do coronavírus.

“Aprendemos a confiar no nosso portfólio, uma vez que somos continuadores das políticas de aprimoramento e alcance da biossegurança, onde quer que estejamos. Assegurar a saúde de toda a cadeia atendida, inserir de forma repetitiva os valores sanitários indisponíveis desde o colaborador à família e afins”, conclui Patrícia.

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