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Com alta de 4,6%, produção de bebidas alcoólicas cresce pelo 8º mês seguido

Atividade acumula expansão de 6,8% no primeiro bimestre de 2024, informa IBGE

A produção de bebidas alcoólicas no Brasil continua em tendência de alta. Pelo oitavo mês consecutivo, a atividade registrou crescimento em comparação com o mesmo período do ano anterior, com um aumento de 4,6% em fevereiro, segundo dados divulgados pelo IBGE.

Com esse desempenho, a produção de bebidas alcoólicas no Brasil encerrou o primeiro bimestre de 2024 com aceleração de 6,8% em relação ao mesmo período de 2023. Nos 12 meses iniciados em março de 2023, a expansão foi de 0,4%.

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O crescimento da produção de bebidas alcoólicas em fevereiro contribuiu para o aumento na fabricação de bebidas no mês, que alcançou 8,3%. Em 2024, a expansão é de 6%, com um índice de 4,5% nos últimos 12 meses. No entanto, o ritmo da atividade apresentou leve queda de 0,1% em relação a janeiro, quando ajustado sazonalmente.

Além disso, o maior impacto na produção de bebidas em fevereiro veio das bebidas não alcoólicas, com crescimento de 10,4%. No primeiro bimestre de 2024, a fabricação registrou expansão de 10,8%, e de 2,6% no período de 12 meses.

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Atividade industrial brasileira
No contexto da atividade industrial brasileira, o aumento na produção de bebidas alcoólicas em fevereiro contribuiu para um crescimento de 5% em relação ao mesmo mês de 2023, o que marca o sétimo resultado positivo consecutivo. No entanto, houve queda de 0,3% em relação a janeiro, com ajuste sazonal, o que significa o segundo recuo consecutivo. Em 2024, a produção industrial acelerou 4,3%, com expansão de 1% no período de 12 meses.

Na transição de janeiro para fevereiro, as principais influências negativas foram observadas nos setores de produtos químicos (-3,5%), indústrias extrativas (-0,9%), e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%). Por outro lado, entre as atividades que apresentaram avanço na produção, destacam-se veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%), e celulose, papel e produtos de papel (5,8%).

De acordo com o IBGE, até o final do segundo mês de 2024, a indústria nacional estava 1,1% abaixo do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e 17,7% abaixo do nível recorde da série, alcançado em maio de 2011.

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