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Conheça a bebida com malte da Ambev para ajudar pessoas em vulnerabilidade

Companhia produziu 270 mil unidades de bebidas alimentares para ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade

Na tentativa de ajudar na alimentação de moradores de comunidades vulneráveis nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, a Ambev anunciou a criação de uma bebida, que começou a ser doada no final de julho. A ação acontece em parceria com a Central Única de Favela (Cufa) e a Gerando Falcões, organizações que atuam em prol do desenvolvimento social de favelas de todo país.

Feito em parceria com outras empresas como Tetra Pak, GlobalFruit, Smurfit Kapa, Vogler, MCassab, Tereos e Primeserv, o alimento líquido teve 270 mil unidades produzidas, como explica a cervejaria.

“Como uma maneira de contribuir com a complementação alimentar de pessoas em situação de vulnerabilidade, iniciamos, juntamente com parceiros, o desenvolvimento de uma bebida sabor chocolate, à base de malte, rica em nutrientes e pronta para consumo”, comenta a Ambev.

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A cervejaria destaca que foram feitos testes prévios e seguindo os protocolos da Anvisa, recebendo a autorização do órgão nacional de vigilância sanitária para consumo e a garantia das propriedades da tabela nutricional do produto. E, como foi criada para ajudar a complementar a dieta de pessoas em situação de vulnerabilidade social, a bebida não será comercializada.

Desenvolvida dentro da Ambev após diversos estudos e análises, a bebida é considerada um alimento líquido pronto para o consumo à base de água e malte – ingrediente considerado altamente nutritivo – rico em vitaminas A, B6, D e E, fonte de vitaminas B1 e B2, cálcio e magnésio e adicionado de proteína vegetal.

As doações começaram em 21 de julho, no Rio de Janeiro, com apoio da Cufa, que fará a entrega em comunidades cariocas. Em São Paulo, as doações se iniciaram no dia 27, com apoio da Gerando Falcões em comunidades da zona Leste.

Cenário de crise
A vulnerabilidade alimentar é um problema social urgente que agravou-se com a pandemia da Covid-19 no Brasil. E pode ser percebido por diversos dados. A renda média do trabalhador caiu 8% de 2019 para 2020 na região metropolitana de São Paulo, segundo a Fundação Seade, passando de R$ 1.614 para R$ 1.242.

Já o preço da Cesta Abrasmercado (composta por 35 produtos de largo consumo nos supermercados brasileiros) fechou junho com preço de R$ 662,17. No acumulado do ano até junho, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) verificou um aumento de 4,28%. Os produtos que mais chamaram a atenção pelas altas no primeiro semestre foram açúcar, com aumento de 15,9%; carne da parte dianteira do boi, com 13,2%; e ovos, com alta de 12,9%.

Houve, por outro lado, o aumento das vendas do segmento de massas alimentícias de 2019 para 2020, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (Abimapi). A receita com esse tipo de produto aumentou de R$ 9,866 bilhões para R$ 11,289 bilhões em um ano. Já em volume, a expansão foi de 1,292 milhão de toneladas para 1,371 milhão de toneladas. Isso, evidentemente, está relacionado ao preço mais baixo desse tipo de produto em um cenário de queda na renda.

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