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E-book: Estudo do Guia avalia impactos da Covid-19 no mercado cervejeiro

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Pesquisa ouviu 82 cervejarias, entre ciganas, brewpubs e fábricas próprias, e explorou aspectos como os efeitos imediatos da crise

Com o intuito de compreender melhor o tamanho dos efeitos da crise da Covid-19 sobre o mercado, o Guia da Cerveja ouviu representantes de cervejarias de todo país em uma pesquisa inédita, que agora chega ao público por meio de um e-book.

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O estudo ouviu 82 cervejarias, entre ciganas, brewpubs e fábricas próprias, e explorou aspectos como os efeitos imediatos da crise, os obstáculos financeiros e as buscas por alternativas que estão sendo adotadas pelos gestores.

A coordenação foi da equipe do Guia e contou com a colaboração de consultores cervejeiros como Luis Celso Jr, Fabiana Arreguy e os acadêmicos Alexandre Luis Prim e Marcelo Sá.

Trata-se da contribuição que um veículo de informação comprometido com a comunidade pode fazer em um momento difícil como o atual, e, por isso, o e-book sobre Covid-19 e cerveja pode ser baixado gratuitamente aqui.

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E as respostas apontam para uma sequência de “quebras” a partir de julho. Além das quase 50% das cervejarias que reconhecem o risco de fechar em três meses, outras mais de 25% preveem ter ter até seis meses de vida no cenário atual.

“Uma segunda onda atingiria muitas das cervejarias que chegarem de portas abertas até o fim das restrições, mas que estarão completamente endividadas”, afirma a jornalista e consultora Fabiana Arreguy, parceira da equipe do Guia na análise dos resultados da pesquisa, considerando a ajuda das medidas de socorro financeiro à indústria anunciadas pelos governos para o período da pandemia.

Na análise de Fabiana, os dados explicitam o caráter imediatista dos projetos de grande parte das cervejarias surgidas no “boom” de inaugurações nos últimos quatro anos. “Os planos de negócio para se abrir uma cervejaria no país eram imediatistas, contando quase unicamente com capital de giro, sem possibilidade de aportes para expansões e aumento da escala de produção”, avalia ela.

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